Roteiro: África do Sul - Cabo da Boa Esperança
Cabo da Boa Esperança
Passeio histórico obrigatório
Esse é um must go! Imagina você ter ouvido isso nas suas aulas de história e poder ver ao vivo! Isso por si só é incrível, mas também apreciar essa vista... parece até uma propaganda conhecida... priceless.
O Cabo da Boa Esperança foi conhecido também como o Cabo das Tormentas e nem precisa de explicação quando você olha o mar batendo como louco. Os marinheiros do navegador Bartolomeu Dias que primeiro exploraram o local, o apelidaram assim em 1488. E ao contrário do que se ensina nas aulas na escola, esse não é o extremo meridional do continente africano, mas sim o cabo das Agulhas que de fato une os dois oceanos, o Índico e o Atlântico. Mas a fama ficou com esse lugar mais do que especial.
Neste dia chegamos quase na hora de fechar, 17:45, e na entrada de Cape Point, paga-se uma taxa por pessoa de 135 rands (criança sai por 70 rands). Ou seja, mesmo que entre de carro, vai valer quantas pessoas estão a bordo. Achei a sinalização ruim, pra não dizer inexistente, sem placas ao longo do caminho para o local com a famosa placa, ou para as outras partes. Placa só vi quanto aos cuidados com os terríveis babuínos, que diz a lenda, conseguem abrir a porta dos carros dos desavisados e fazer a limpa.
O sol já estava se pondo e os tons alaranjados no céu me fizeram sentir uma emoção diferente. Nessa hora me lembro bem o que senti e pensei: somos uma gotinha nesse oceano enorme que é a vida. Ali, percebi, de fato, a imensidão da vida, da obra de Deus e da natureza, as rochas esculpidas, o vento batendo forte...(muuuuuito forte, lembra do apelido que o pessoal deu em 1400 e pouco). Estávamos totalmente sozinhos ali, não havia mais nenhum turista e senti a presença de algo maior, uma força e uma energia indescritíveis.
Aqui tem também o ar mais puro do mundo por conta das correntes que vem da Antártica, é muiiiiito frio e venta pacas. Logo, venha prevenido.
Infelizmente pelo horário não conseguimos explorar mais, pois tem uma outra bifurcação que te leva ao farol, um restaurante e outros visuais provavelmente incríveis. Vai ter que ficar pra próxima... que chato ter que voltar...
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| Placas escritas em inglês e Africâner |
O Cabo da Boa Esperança foi conhecido também como o Cabo das Tormentas e nem precisa de explicação quando você olha o mar batendo como louco. Os marinheiros do navegador Bartolomeu Dias que primeiro exploraram o local, o apelidaram assim em 1488. E ao contrário do que se ensina nas aulas na escola, esse não é o extremo meridional do continente africano, mas sim o cabo das Agulhas que de fato une os dois oceanos, o Índico e o Atlântico. Mas a fama ficou com esse lugar mais do que especial.
Neste dia chegamos quase na hora de fechar, 17:45, e na entrada de Cape Point, paga-se uma taxa por pessoa de 135 rands (criança sai por 70 rands). Ou seja, mesmo que entre de carro, vai valer quantas pessoas estão a bordo. Achei a sinalização ruim, pra não dizer inexistente, sem placas ao longo do caminho para o local com a famosa placa, ou para as outras partes. Placa só vi quanto aos cuidados com os terríveis babuínos, que diz a lenda, conseguem abrir a porta dos carros dos desavisados e fazer a limpa.
O sol já estava se pondo e os tons alaranjados no céu me fizeram sentir uma emoção diferente. Nessa hora me lembro bem o que senti e pensei: somos uma gotinha nesse oceano enorme que é a vida. Ali, percebi, de fato, a imensidão da vida, da obra de Deus e da natureza, as rochas esculpidas, o vento batendo forte...(muuuuuito forte, lembra do apelido que o pessoal deu em 1400 e pouco). Estávamos totalmente sozinhos ali, não havia mais nenhum turista e senti a presença de algo maior, uma força e uma energia indescritíveis.
Aqui tem também o ar mais puro do mundo por conta das correntes que vem da Antártica, é muiiiiito frio e venta pacas. Logo, venha prevenido.
Infelizmente pelo horário não conseguimos explorar mais, pois tem uma outra bifurcação que te leva ao farol, um restaurante e outros visuais provavelmente incríveis. Vai ter que ficar pra próxima... que chato ter que voltar...
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